Coleção L&PM Pocket


O ÚLTIMO DIA DE UM CONDENADO

LE DERNIER JOUR D'UN CONDAMNÉ

Victor Hugo

Tradução de Paulo Neves

Um libelo contra a pena capital

Quais as sensações e os sentimentos de um prisioneiro que sabe que seu destino é ser executado? “Condenado à morte!” É assim que começa a história, narrada pelo próprio personagem, dos derradeiros dias de um homem que não nos diz seu nome, nem o crime que cometeu, mas que tem uma única certeza: a de que logo sua cabeça será ceifada. Ou caberá a ele um indulto? O condenado se vale da escrita como meio de escape, retratando a mudança psicológica, quase física, que vivencia no corredor da morte. Ao leitor, cabe prender o fôlego para acompanhar o que se passa na cabeça do protagonista.

Autor de Os miseráveis, entre várias outras obras de grande envergadura, e um dos maiores nomes da literatura do século XIX, Victor Hugo mostra aqui sua faceta ativista e política, fazendo deste romance, publicado em 1829, um protesto contra a pena de morte.

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Informações Gerais

  • Título:

    O ÚLTIMO DIA DE UM CONDENADO

  • Título Original:
    LE DERNIER JOUR D'UN CONDAMNÉ
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Ficção estrangeira
    Romance
  • Série:
    Coleção 96 Páginas
  • Referência:
    1254
  • Cód.Barras:
    9788525436320
  • ISBN:
    978-85-254-3632-0
  • Páginas:
    96
  • Edição:
    julho de 2017

Vida & Obra

Victor Hugo

Em Les Soleils du romantisme (“Os sóis do romantismo”), Claude Roy pergunta: “Alguma pessoa sensata acreditaria que um homem comum poderia ter sido tudo o que foi Victor Hugo, a dizer, o maior dos poetas de seu século e uma de suas figuras mais influentes, um animal político e um Don Juan, um filósofo e um homem de negócios, o autor dramático mais importante e o romancista mais popular [...], o criador de uma religião e o guru de sua época?”. Ora, é claro! E ainda faltou dizer que Hugo...

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Autor de Os miseráveis, entre várias outras obras de grande envergadura, e um dos maiores nomes da literatura do século XIX, Victor Hugo mostra aqui sua faceta ativista e política, fazendo deste romance, publicado em 1829, um protesto contra a pena de morte.

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