Em busca de seus antepassados franceses, Kerouac parte para uma viagem à Europa, dando origem a esta alucinatória odisseia autobiográfica. Um dos seus últimos livros, Satori em Paris (1966) é também um insight sobre as descobertas de Kerouac a respeito do misticismo oriental. Satori, palavra japonesa para “iluminação súbita”, é o sentimento que acompanha o escritor pelas ruas de Paris e da Bretanha à medida que tenta se reconhecer em meio aos nativos com quem vai se envolvendo ao longo desta inebriante jornada. Satori em Paris, inusual diário de viagem, é Kerouac sendo Kerouac – protagonista e narrador de sua própria história.
"Os dez dias que abalaram Kerouac."
The Times
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