Outros Formatos


AO FAROL

TO THE LIGHTHOUSE

Virginia Woolf

Tradução de Denise Bottmann

O ápice literário de Virginia Wool

Sra. Ramsay, uma mulher maternal e serena; sr. Ramsay, um renomado e árido filósofo; os filhos e criados do casal; Lily, amiga da família. Todos estão passando o verão na Ilha de Skye, na Escócia. James Ramsay, de seis anos, anseia por um prometido passeio ao farol da ilha, enquanto recorta figuras na companhia da mãe. A partir dessa cena, construindo uma narrativa em dois momentos, 1910 e 1920 – antes e depois da guerra que assolaria a Europa –, Virginia Woolf escreveu um dos mais influentes romances do século XX.

Publicado em 1927, quando já era uma crítica respeitada, Ao farol dá sequência à tríade experimental iniciada com Mrs. Dalloway (1925) e concluída com As ondas (1931). Trata-se de um romance rico e multifacetado que, por um lado, revela a vida de uma família inglesa abastada da época, a ameaça da guerra, a tensão das relações familiares e os conflitos entre homens e mulheres; e, por outro, constitui-se numa delicada reflexão sobre a inevitabilidade da passagem do tempo e da morte, propondo uma jornada à consciência dos personagens e refletindo sobre a natureza da arte. Com esta obra, Virginia Woolf estabelece um novo paradigma no tratamento do tempo e da memória e ocupa o lugar de monumento da literatura  moderna, cuja influência ecoa até hoje.

 

Poucos escritores modernos terão sido mais autenticamente criativos, mais produtivos, e nos terão legado um registro escrito tão extraordinariamente rico de suas vidas, seus sentimentos, sua época.” - Edmund Wilson

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Informações Gerais

  • Título:

    AO FAROL

  • Título Original:
    TO THE LIGHTHOUSE
  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Literatura moderna internacional
  • Série:
    Clássicos Modernos
  • Cód.Barras:
    9788525437716
  • ISBN:
    978.85.254.3771-6
  • Formato:
    13x20cm
  • Páginas:
    224
  • Edição:
    junho de 2018

Vida & Obra

Virginia Woolf

Virginia Adeline Stephen Woolf nasceu em Londres, Inglaterra, em 1882. Seu pai, um crítico literário, foi quem a educou. Figura central do grupo Bloomsbury, do qual também participaram E. M. Forster, Katherine Mansfield, Maximo Gorki, entre outros, colaborava com o Times Literary Supplement. Em 1912, casou-se com Leonard Woolf e fundou a casa editorial Hogarth Press, que lançou, além da própria escritora, T.S.Elliot, Forster e K. Mansfield. Foi a primeira editora a publicar a obra de ...

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Opinião do Leitor

Heitor
Taguatinga DF

Gostei muito da edição. Simples, bonita e com ótimo formato. tomara que a editora continue esse formato

07/01/2019

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O ápice literário de Virginia Wool

Sra. Ramsay, uma mulher maternal e serena; sr. Ramsay, um renomado e árido filósofo; os filhos e criados do casal; Lily, amiga da família. Todos estão passando o verão na Ilha de Skye, na Escócia. James Ramsay, de seis anos, anseia por um prometido passeio ao farol da ilha, enquanto recorta figuras na companhia da mãe. A partir dessa cena, construindo uma narrativa em dois momentos, 1910 e 1920 – antes e depois da guerra que assolaria a Europa –, Virginia Woolf escreveu um dos mais influentes romances do século XX.

Publicado em 1927, quando já era uma crítica respeitada, Ao farol dá sequência à tríade experimental iniciada com Mrs. Dalloway (1925) e concluída com As ondas (1931). Trata-se de um romance rico e multifacetado que, por um lado, revela a vida de uma família inglesa abastada da época, a ameaça da guerra, a tensão das relações familiares e os conflitos entre homens e mulheres; e, por outro, constitui-se numa delicada reflexão sobre a inevitabilidade da passagem do tempo e da morte, propondo uma jornada à consciência dos personagens e refletindo sobre a natureza da arte. Com esta obra, Virginia Woolf estabelece um novo paradigma no tratamento do tempo e da memória e ocupa o lugar de monumento da literatura  moderna, cuja influência ecoa até hoje.

 

Poucos escritores modernos terão sido mais autenticamente criativos, mais produtivos, e nos terão legado um registro escrito tão extraordinariamente rico de suas vidas, seus sentimentos, sua época.” - Edmund Wilson

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