Coleção L&PM E-books


Sthefany Lacerda é uma garota que escreve com coragem e zelo a fim de preencher seus vazios. Aqueles vazios que todos nós carregamos vida afora, não importa a idade que tenhamos.” Martha Medeiros

Sthefany Lacerda é uma adolescente que fala para adolescentes: pode ser uma decepção amorosa, a melancolia de um domingo, a relação com os pais, o nonsense da vida, um sentimento de deslocamento, o estresse de uma semana de provas, tudo é tema para seus textos-confissões. 

“Diário de uma sentimentalista” é seu livro de estreia. Fruto do blog “Sentimentalista” que Sthefany criou em 2011 quando tinha apenas 13 anos. O que começou como um desabafo, tornou-se um depósito de sentimentos e dúvidas e uma ferramenta de autoconhecimento. Seus textos, chamaram a atenção da professora de português que os mostrou para a escritora Martha Medeiros que, por sua vez, apresentou os escritos da menina para a editora. Não é por acaso, portanto, que Martha assina a orelha de “Diário de uma sentimentalista”.

O projeto gráfico do livro é diferenciado e ele está dividido em quatro estações: Outono, Inverno, Primavera, Verão. Cada uma dessas partes inicia com um set list como sugestão musical para embalar a leitura.

“Às vezes sinto que escrever é uma necessidade minha. Uma necessidade que precisa ser atendida com urgência. Uma necessidade tão urgente e pulsante quanto a de comer e dormir, no meio da semana de provas. Uma vez uma amiga minha me disse que, quando eu escrevo, eu elaboro. Acrescentaria que, quando escrevo, meu corpo — e tudo o que tem dentro dele — se acalma. Quando escrevo, eu me entendo melhor, eu me conheço melhor. É uma forma de ter acesso direto ao que eu sinto. Quando escrevo eu finalmente calo os gritos internos.”  Sthefany Lacerda

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Informações Gerais

  • Título:

    DIÁRIO DE UMA SENTIMENTALISTA

  • Catálogo:
    Coleção L&PM E-books
  • Gênero:
    Crônica
  • eISBN:
    978.85.254.3670-2
  • Formato:
    ePub
  • Edição:
    novembro de 2015

Vida & Obra

Sthefany Lacerda

Sthefany Lacerda nasceu em Camaquã, interior do Rio Grande do Sul, em 1998. Desde pequena, mostrou interesse pelos livros e começou a escrever. Justamente por isso, criou o blog Sentimentalista em 2001, onde passou a relatar seus sentimentos, dúvidas e, segundo ela, "aquelas merdas que todo mundo sente de vez em quando". "Diário de uma sentimentalista" é seu livro de estreia e traz textos selecionados de seu blog. Entre os autores preferidos da jovem escritora estão Bukowski, Leminski, Martha Me...

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Sthefany Lacerda é uma garota que escreve com coragem e zelo a fim de preencher seus vazios. Aqueles vazios que todos nós carregamos vida afora, não importa a idade que tenhamos.” Martha Medeiros

Sthefany Lacerda é uma adolescente que fala para adolescentes: pode ser uma decepção amorosa, a melancolia de um domingo, a relação com os pais, o nonsense da vida, um sentimento de deslocamento, o estresse de uma semana de provas, tudo é tema para seus textos-confissões. 

“Diário de uma sentimentalista” é seu livro de estreia. Fruto do blog “Sentimentalista” que Sthefany criou em 2011 quando tinha apenas 13 anos. O que começou como um desabafo, tornou-se um depósito de sentimentos e dúvidas e uma ferramenta de autoconhecimento. Seus textos, chamaram a atenção da professora de português que os mostrou para a escritora Martha Medeiros que, por sua vez, apresentou os escritos da menina para a editora. Não é por acaso, portanto, que Martha assina a orelha de “Diário de uma sentimentalista”.

O projeto gráfico do livro é diferenciado e ele está dividido em quatro estações: Outono, Inverno, Primavera, Verão. Cada uma dessas partes inicia com um set list como sugestão musical para embalar a leitura.

“Às vezes sinto que escrever é uma necessidade minha. Uma necessidade que precisa ser atendida com urgência. Uma necessidade tão urgente e pulsante quanto a de comer e dormir, no meio da semana de provas. Uma vez uma amiga minha me disse que, quando eu escrevo, eu elaboro. Acrescentaria que, quando escrevo, meu corpo — e tudo o que tem dentro dele — se acalma. Quando escrevo, eu me entendo melhor, eu me conheço melhor. É uma forma de ter acesso direto ao que eu sinto. Quando escrevo eu finalmente calo os gritos internos.”  Sthefany Lacerda

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