Coleção L&PM Pocket


"Não há nada que fale mais imediatamente em favor da posição elevada da civilização chinesa do que a força quase inacreditável de sua população."

Arthur Schopenhauer "Sobre a vontade na natureza" (1836)

SOBRE A VONTADE NA NATUREZA

Arthur Schopenhauer

Tradução de Gabriel Valladão Silva

Para reaprender a filosofar

Tradução do alemão de Gabriel Valladão Silva

“Estou convencido de que Schopenhauer é o homem mais genial de todos. (…) Ao lê-lo não posso compreender como o seu nome pôde permanecer desconhecido. A única explicação possível é a que ele mesmo repete tantas vezes, que há quase só idiotas no mundo.” Tolstói

Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação (1818), o filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) expôs a ideia de que o mundo que vemos e percebemos é apenas a manifestação, o “lado exterior” de uma essência única, a vontade. Em Sobre a vontade na natureza (1836), texto que o próprio autor considerava o “complemento essencial” à sua metafísica, ele percorre o vasto campo das ciências da natureza para mostrar como a sua filosofia pode dar um sentido às mais diversas descobertas científicas de seu tempo.

Da fisiologia à física, da anatomia à linguística, acompanhamos o filósofo por todos os domínios da natureza em uma viagem que termina por nos levar também a destinos exóticos como o magnetismo animal, a magia e a religião chinesa. Ao longo do percurso, Schopenhauer discute, com seu estilo astuto e mordaz, várias descobertas científicas e suas interpretações, buscando dar-lhes sentido e unidade à luz de sua filosofia. A tradução do texto, até hoje inédito em português, segue a edição ampliada de 1854.

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Informações Gerais

  • Título:

    SOBRE A VONTADE NA NATUREZA

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Filosofia
    Ensaios
  • Referência:
    1140
  • Cód.Barras:
    9788525428882
  • ISBN:
    978-85-254-2888-2
  • Páginas:
    240
  • Edição:
    abril de 2014

Vida & Obra

Arthur Schopenhauer

Arthur Schopenhauer nasceu em Dantzig (Prússia), em 22 de fevereiro de 1788. Filho do comerciante Henrich Floris Schopenhauer e de Johanna Henriette Trosenier, que o encaminharam aos estudos voltados para o comércio. Viajou por diversos países da Europa com a finalidade de aprimorar seus conhecimentos. Após o falecimento de seu pai, provavelmente por suicídio, Arthur iniciou seus estudos humanísticos. Em 1807 matriculou-se no Liceu Weimar. Em 1809 cursou a faculdade de me...

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Opinião do Leitor

Jarbas Santos
Recife, Pernambuco

Arthur Schopenhauer e' simplesmente o maior filósofo de toda a História.

30/10/2014

Agatha

thiago salvio
Sampa

Schopenhauer é um convite à erudição. O autor no deixa perplexo a todo instante, filosofia par excellence. A tradução é minuciosa, muito bem feita.

17/07/2014 15:12:28

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Para reaprender a filosofar

Tradução do alemão de Gabriel Valladão Silva

“Estou convencido de que Schopenhauer é o homem mais genial de todos. (…) Ao lê-lo não posso compreender como o seu nome pôde permanecer desconhecido. A única explicação possível é a que ele mesmo repete tantas vezes, que há quase só idiotas no mundo.” Tolstói

Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação (1818), o filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) expôs a ideia de que o mundo que vemos e percebemos é apenas a manifestação, o “lado exterior” de uma essência única, a vontade. Em Sobre a vontade na natureza (1836), texto que o próprio autor considerava o “complemento essencial” à sua metafísica, ele percorre o vasto campo das ciências da natureza para mostrar como a sua filosofia pode dar um sentido às mais diversas descobertas científicas de seu tempo.

Da fisiologia à física, da anatomia à linguística, acompanhamos o filósofo por todos os domínios da natureza em uma viagem que termina por nos levar também a destinos exóticos como o magnetismo animal, a magia e a religião chinesa. Ao longo do percurso, Schopenhauer discute, com seu estilo astuto e mordaz, várias descobertas científicas e suas interpretações, buscando dar-lhes sentido e unidade à luz de sua filosofia. A tradução do texto, até hoje inédito em português, segue a edição ampliada de 1854.

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